Sexta-feira
19 de Julho, 19h30
Jardim da Galeria Quadrum
No Home
Poor Boys
Duas estreias nacionais ´*`´*` No Home é Charlotte Valentine, punk pan-estilística em permanente busca e actualização sobre quem é e quem quer ser, visita-nos de Londres para uma performance imprevisível.
Os Poor Boys formaram-se em Nova Orleães para fiar-se no tecido parisiense cooperativista fora de horas, carnaval de ritmo e electricidade que não sabíamos que precisávamos.
No Home é a artista londrina Charlotte Valentine, que faz música há quase uma década. Descrita como uma "produtora punk" e "artista experimental DIY" pela Wire Magazine, o seu primeiro álbum "Fucking Hell", uma mistura de noise rock e pop, foi lançado em junho de 2020 e foi nomeado um dos "The 35 Best Rock Albums of 2020" pela Pitchfork. O seu segundo e mais recente álbum, "Young Professional", foi lançado em novembro de 2022. Colaboraram com artistas como SASAMI e Maria BC e tocaram com artistas como Moor Mother e Big Joanie. O seu trabalho tem sido mencionado na Crack Magazine, NPR e The Wire, entre outros.
Poor Boys
Depois de se terem cruzado em Nova Orleães durante as respectivas residências na Villa Albertine, TISS e NSDOS embarcaram num excitante projeto de colaboração musical. Esta dupla atípica, composta por um baterista e um produtor de música eletrónica e dançarino, começou também um evento chamado "Poor Boys", primeiro no Baiser Salé em Paris e, devido ao seu sucesso, agora no La Boule Noire; um nome emprestado do famoso clube localizado na Saint-Bernard Street em Nova Orleães, um ponto de encontro regular para TISS e NSDOS durante as suas estadias na cidade.
A sua música é uma exploração cativante baseada na improvisação, onde os ritmos moldados pelo homem se fundem harmoniosamente com os gerados pelas máquinas. Ao combinar a percussão orgânica de TISS e a perícia eletrónica de NSDOS, a dupla cria música que transcende fronteiras e convenções, reflectindo claramente a influência da cena Techno de Detroit, da música afro-caribenha, bem como das tendências britânicas ou mesmo do Afrobeat.
Esta colaboração representa também um tributo vibrante ao património, à criatividade transbordante e à alma musical de Nova Orleães.
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